Vejo o que você vê
São comuns os casos de ficção científica que se transformam primeiro em ciência e depois em realidade. Júlio Verne mandou um foguete à Lua em 1865, um século antes da Apolo 11. Outro escritor, Arthur Clarke, publicou artigo na revista Wireless World sobre funcionamento de satélites geoestacionários quase 20 anos antes de surgir o primeiro deles – e 12 anos antes do próprio pioneiro Sputnik chegar ao espaço.
Agora, um artigo publicado nesta quinta-feira (6/3) no site da revista Nature descreve algo que poderá se tornar real em alguns anos e que até então só pertencia aos livros e ao cinema: um dispositivo capaz de escanear o cérebro para reproduzir imagens do que o dono do órgão está vendo, imaginando ou até mesmo sonhando.
Os autores do estudo, de três departamentos da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, desenvolveram um modelo que define a relação entre estímulos visuais e imagens obtidas por ressonância magnética funcional. O resultado, afirmam, torna possível identificar imagens específicas vistas por um observador.
“Imagine um dispositivo que lê o cérebro e é capaz de reconstruir a imagem da experiência visual de uma pessoa em determinado momento. Esse decodificador visual teria usos científico e prático enormes. Por exemplo, poderíamos usá-lo para investigar diferenças de percepção entre diversas pessoas e estudar processos mentais particulares, como a atenção. Poderíamos, talvez, até mesmo acessar o conteúdo visual de fenômenos puramente mentais, como sonhos ou imaginação”, descreveram.
(Agência FAPESP, 06/03/2008)
QUESTÃO 1 – Identifique a ideia central e as ideias secundárias do primeiro parágrafo do texto acima, colocando-as, respectivamente entre {chaves} e entre [colchetes].
QUESTÃO 2 – Reescreva o primeiro e o segundo períodos do último parágrafo desse texto, transformando-os num único período, contendo a ideia central, de modo a configurar, juntamente com os períodos subsequentes (inalterados), um parágrafo padrão. (Elimine palavras e faça as adequações que julgar necessárias, lembrando que o parágrafo padrão inicia-se com uma afirmação ou negação.)
QUESTÃO 3 – Desenvolva, em dois períodos, a ideia central dada a seguir: O que imaginamos somente a nós nos deveria pertencer.
QUESTÃO 4 – Escreva um parágrafo padrão relacionado ao tema ficção versus realidade. Identifique a ideia central e as ideias secundárias do seu parágrafo, colocando-as, respectivamente entre {chaves} e entre [colchetes].
Nada a haver com o assunto bote os textos que as pessoas possam intender melhor.
ResponderExcluirEsse é um conselho que eu te dor se não quiser esse conselho tudo bem.
Não entende. Bote o texto que as pessoas poça entender melhor.
ResponderExcluirEsse é um conselho que eu te dor para seu blog. Se não quiser o conselho tu bem. Continue do jeito que você quiser.
Estudos de Jeferson, acima temos "exercícios" sobre parágrafo-padrão, com base no texto transcrito.
ResponderExcluirO parágrafo-padrão constitui-se de uma ideia central à qual geralmente se ligam ideias secundárias, que a desenvolvem e/ou complementam. Para uma visão mais aprofundada do assunto, recomendo o clássico Othon Garcia, Comunicação em prosa moderna, FGV.
muito bom o exemplo, me ajudou muito a compreender.
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