Mostrando postagens com marcador paradoxo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador paradoxo. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A subjetividade, os afetos, a memória e o paradoxo em vídeo artístico

Com poemas de Manoel de Barros e desenhos de Evandro Salles, este vídeo (que faz parte da exposição "Arte para Crianças"), entre outros temas, põe em relevo a questão da subjetividade, com seus afetos,  e do paradoxo, lembrando-nos Fernando Pessoa (Alberto Caieiro) em seu magnífico “O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, /Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia / Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia. [...]Ninguém nunca pensou no que há para além / Do rio da minha aldeia. / O rio da minha aldeia não faz pensar em nada. /Quem está ao pé dele está só ao pé dele.”

segunda-feira, 29 de março de 2010

Antítese e paradoxo - figuras de linguagem


O que significa paradoxo ou oxímoro e o que significa antítese? Qual a diferença entre antítese e paradoxo? Tanto a antítese quanto o paradoxo expressam relações de contraste. O que diferencia essas figuras de linguagem é o ponto de vista sob o qual essas relações são estabelecidas, como mostraremos através de exemplos.
PARADOXO
O poema Autopsicografia, de Fernando Pessoa, é um texto que serve para ilustrar de modo claro o que é paradoxo ou oxímoro:
O poeta é um fingidor.